Rescisão unilateral é cenário remoto
Quatro milhões de euros! É esta pequena fortuna que Luís Filipe Vieira terá que pagar a Jorge Jesus se pretender abreviar o seu vínculo contratual, que expira a 30 de junho de 2013. Uma verba astronómica e que, por isso, abre a porta à celebração de um acordo de cavalheiros, caso as duas partes cheguem à conclusão, no final da temporada, que o Benfica ficou longe das metas a que se havia proposto – e para as quais investiu fortemente – no arranque desta campanha.
O cenário de uma rescisão unilateral do contrato com o treinador é, assim, cada vez mais remoto, dado o significativo peso financeiro que esse gesto acarretaria para os cofres da SAD do emblema da Luz. A conta é relativamente simples de fazer. Jorge Jesus aufere 2,4 milhões de euros “limpos” por ano – a SAD ofereceu-lhe esta choruda quantia, em 2010, para o convencer a renovar, numa altura em que, alegadamente, o treinador vinha sendo assediado por Pinto da Costa –, mas a essa verba tem de se adicionar a carga fiscal, atingindo-se assim o total de 4 milhões de euros.
(Fonte e texto : Record)
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